Impressionismo
Foi um movimento artístico que propôs uma nova visão plástica do mundo, introduzindo originais inovações nas técnicas de pintura. A fotografia estava surgindo, e não fazia mais sentido retratar as pessoas e as cenas de maneira realista, já que uma fotografia fazia isso melhor e mais rápido.
O Impressionismo nasceu em 1874 na Europa com uma exposição coletiva, em que alguns pintores como Auguste Renoir, Paul Cézanne, Claude Monet e outros mostraram suas obras. Ele durou poucos anos, mas exerceu grande influência na arte do séc. XX, libertando-a do academicismo reinante.
O nome Impressionismo surgiu do quadro de Monet chamado “Impressão, sol nascente”, da figura ao lado. As telas eram pintadas ao ar livre para os artistas captarem as nuances da natureza, com pinceladas soltas, dando ênfase na luz e no movimento.
Os princípios do Impressionismo são:
- As cores e as tonalidades da natureza estão constantemente mudando, dependendo da incidência do sol. Assim, derrubou-se o conceito de cor estática dos quadros históricos.
- Os artistas obtêm a forma através da vibração luminosa das cores, pois acreditam que a linha não existe na natureza: ela é criada pelo homem para representar imagens visuais.
- As sombras são luminosas e coloridas. Elas não são pretas e escuras, como vinham sendo tradicionalmente apresentadas.
- As cores contrastam-se e influenciam-se, obedecendo a lei das cores complementares.
O Pós-Impressionismo surgiu pela ruptura com o Impressionismo, pois desejava-se que a arte fosse mais substancial, e não somente dedicada a um momento passageiro. Abrange pintores com tendências bem diversas, como Van Gogh, Gauguin, Cézanne, Toulouse-Lautrec e Seraut.